29/01/2012
Enviada por: Vanessa
Enviada por: Vanessa
Bem, minha história começou aos 5 meses de idade com muitas otites no
ouvido esquerdo. Até que elas se tornaram crônicas, e com o passar do
tempo começaram os primeiros sinais da perda auditiva,muitos anos se
passaram e o problema foi se agravando. Com 20 anos fiz uma cirurgia;
MASTOIDECTOMIA RADICAL. Devido ao problema (colesteatoma), após a
cirurgia a perda auditiva foi maior ainda, mas era necessária. Hoje
sofro bastante com zumbidos, mas são amenizados com medicamentos. O meu
ouvido direito está com o tímpano perfurado e com o passar do tempo
venho percebendo que a minha audição está piorando (hoje ela é
moderada). Se necessário terei que operar o direito também para que a
perda seja estacionada, mas ainda estou em tratamento do zumbido. Usei
aparelho no ouvido esquerdo uns 4 anos seguidos, (após fazer a cirurgia)
mas é muito desconfortável, parece que as vezes não resolve, mas
voltei a usar, pois muitas vezes a comunicação é difícil. E muitas vezes
as pessoas não possuem paciência para lidar com esse problema. Alguns
cuidados são excenciais para preservar a minha saúde, como usar tampão
quando tomo banho, não mergulhar em piscinas e praias, mas com o tempo
vira rotina. Sou professora, hoje tenho 29 anos e amo a educação
especial. Tenho um aluno com múltipla deficiência e uma delas é surdez
profunda. Estou me aperfeiçoando com cursos e com materiais em libras
para melhor comunicação e realização profissional.
Um abraço, Vanessa.
Um abraço, Vanessa.
19/08/2009
Enviada por: Alana
Tenho uma filha de 14 anos, linda, seu nome é Gabriela e que devido a
problemas com rubéola na minha gestação nasceu surda profunda bilateral.
Estuda em escola " normal", está na 7ª série, faz dança de rua, se apresenta em eventos municipais e este ano começou a aprender a tocar percussão.
Nossa maior dificuldade é na escola, pois ela tem uma boa leitura labial, então as professoras acham que ela entende tudo e não faz as atividades porque não quer, e não porque não entendeu o enunciado.
Mas lutaremos até o fim.
Estuda em escola " normal", está na 7ª série, faz dança de rua, se apresenta em eventos municipais e este ano começou a aprender a tocar percussão.
Nossa maior dificuldade é na escola, pois ela tem uma boa leitura labial, então as professoras acham que ela entende tudo e não faz as atividades porque não quer, e não porque não entendeu o enunciado.
Mas lutaremos até o fim.
Alana
http://www.amigosdaaudicao.com.br/conte-sua-historia.php
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