Atualmente se fala muito sobre a inclusão da criança com necessidades especiais. Especialmente nas escolas e como é difícil e arduo essa missão! Mas essa inclusão começa com todos nós.Quero incentivar a todos a olhar a criança especial e a sua família com amor e aceitação, e sermos solidários. A inclusão começa em nossos corações.Pois sabemos que todos somos especiais, pois não existe nenhuma pessoa exatamente igual a outra. Todos nós temos nossas peculiaridades, habilidades, dificuldades, somos todos diferentes.Espero que em algum lugar com esse blog eu possa ajudar um coração necessitado pois ele está sendo feito com muito amor e carinho!!!
Que Deus abençõe a cada um de nós.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Relatos da Vida Real!

29/01/2012
Enviada por:
Vanessa
Bem, minha história começou aos 5 meses de idade com muitas otites no ouvido esquerdo. Até que elas se tornaram crônicas, e com o passar do tempo começaram os primeiros sinais da perda auditiva,muitos anos se passaram e o problema foi se agravando. Com 20 anos fiz uma cirurgia; MASTOIDECTOMIA RADICAL. Devido ao problema (colesteatoma), após a cirurgia a perda auditiva foi maior ainda, mas era necessária. Hoje sofro bastante com zumbidos, mas são amenizados com medicamentos. O meu ouvido direito está com o tímpano  perfurado e com o passar do tempo venho percebendo que a minha audição está piorando (hoje ela é moderada). Se necessário terei que operar o direito também para que a perda seja estacionada, mas ainda estou em tratamento do zumbido. Usei aparelho no ouvido esquerdo uns 4 anos seguidos, (após fazer a cirurgia) mas é muito desconfortável, parece  que as vezes não resolve, mas voltei a usar, pois muitas vezes a comunicação é difícil. E muitas vezes as pessoas não possuem paciência para lidar com esse problema. Alguns cuidados são excenciais para preservar a minha saúde, como usar tampão quando tomo banho, não mergulhar em piscinas e praias, mas com o tempo vira rotina. Sou professora, hoje tenho 29 anos e amo a educação especial. Tenho um aluno com múltipla deficiência e uma delas é surdez profunda. Estou me aperfeiçoando com cursos e com materiais em libras para melhor comunicação e realização profissional.

Um abraço, Vanessa.


19/08/2009
Enviada por:
Alana
Tenho uma filha de 14 anos, linda, seu nome é Gabriela e que devido a problemas com rubéola na minha gestação nasceu surda profunda bilateral.
Estuda em escola " normal", está na 7ª série, faz dança de rua, se apresenta em eventos municipais e este ano começou a aprender a tocar percussão.
Nossa maior dificuldade é na escola, pois ela tem uma boa leitura labial, então as professoras acham que ela entende tudo e não faz as atividades porque não quer, e não porque não entendeu o enunciado.
Mas lutaremos até o fim.


Alana


 http://www.amigosdaaudicao.com.br/conte-sua-historia.php

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