Atualmente se fala muito sobre a inclusão da criança com necessidades especiais. Especialmente nas escolas e como é difícil e arduo essa missão! Mas essa inclusão começa com todos nós.Quero incentivar a todos a olhar a criança especial e a sua família com amor e aceitação, e sermos solidários. A inclusão começa em nossos corações.Pois sabemos que todos somos especiais, pois não existe nenhuma pessoa exatamente igual a outra. Todos nós temos nossas peculiaridades, habilidades, dificuldades, somos todos diferentes.Espero que em algum lugar com esse blog eu possa ajudar um coração necessitado pois ele está sendo feito com muito amor e carinho!!!
Que Deus abençõe a cada um de nós.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Síndrome de Down


Definição: alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21. A causa da alteração ainda é desconhecida, mas existe um fator de risco já identificado. “Ele aumenta para mulheres que engravidam com mais de 35 anos”, afirma Lília Maria Moreira, professora de Genética da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
• Características: além do déficit cognitivo, são sintomas as dificuldades de comunicação e a hipotonia (redução do tônus muscular). Quem tem a síndrome de Down também pode sofrer com problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo, entre outros, e, muitas vezes, nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com cirurgias.
Recomendações: na sala de aula, repita as orientações para que o estudante com síndrome de Down compreenda. “Ele demora um pouco mais para entender”, afirma Mônica Leone Garcia, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O desempenho melhora quando as instruções são visuais. Por isso, é importante reforçar comandos, solicitações e tarefas com modelos que ele possa ver, de preferência com ilustrações grandes e chamativas, com cores e símbolos fáceis de compreender. A linguagem verbal, por sua vez, deve ser simples. Uma dificuldade de quem tem a síndrome, em geral, é cumprir regras. “Muitas famílias não repreendem o filho quando ele faz algo errado, como morder e pegar objetos que não lhe pertencem”, diz Mônica. Não faça isso. O ideal é adotar o mesmo tratamento dispensado aos demais. “Eles têm de cumprir regras e fazer o que os outros fazem. Se não conseguem ficar o tempo todo em sala, estabeleça combinados, mas não seja permissivo.” Tente perceber as competências pedagógicas em cada momento e manter as atividades no nível das capacidades da criança, com desafios gradativos. Isso aumenta o sucesso na realização dos trabalhos. Planeje pausas entre as atividades. O esforço para desenvolver atividades que envolvam funções cognitivas é muito grande e, às vezes, o cansaço faz com que pareçam missões impossíveis para ela. Valorize sempre o empenho e a produção. Quando se sente isolada do grupo e com pouca importância no trabalho e na rotina escolares, a criança adota atitudes reativas, como desinteresse, descumprimento de regras e provocações.
Fonte: Revista Nova Escola Edição Especial Julho 2009 Título original: Aprender a superar.
Saiba mais visitando o portal do MEC

Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem ou Limitações no Processo de Desenvolvimento
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dificuldadesdeaprendizagem.pdf

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
DEFICIÊNCIA MENTAL
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf


Filme "O oitavo dia"

"Oitavo Dia" (L' Hutième Jour - 1996), de Jaco Van Dormael, que revelou, pela primeira vez, um vencedor com deficiência intelectual ao Festival de San Remo em 1996. O prêmio de melhor ator do festival coube à impressionante exibição do ator belga PASCAL DUQUENNE, uma pessoa com síndrome de down, que dividiu o prêmio de melhor ator com o veterano francês Daniel Auteil.

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